Quem sou eu

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Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil
Sou da geração do 'Por favor', 'Bom Dia', 'Com licença', 'Eu te amo', 'Até logo', 'Obrigado', do respeito aos pais e idosos, de pedir permissão, de saudar com um sorriso, de amar as pessoas pelo que elas são e não o que me dão ou têm a me dar. Fui ensinada a tratar as pessoas com carinho, lealdade e honestidade. Assim fui educada! Sou uma abelhinha que não para, estou sempre inventando algo novo, eu pinto porcelana, pinto óleo sobre tela, faço crochê, tricô, bordo e confecciono buquês para noivas com flores naturais ou mesmo de feltro! Arte é o meu modo de vida! CONTATO: martaloureirostar@gmail.com ou pelo CEL: 021 9444 4983

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Em Volta Redonda...

Mais de um mês em Volta Redonda, férias excelentes!
Claro que não poderia ficar sem as minhas agulhas...rsrsrsrs
Enquanto a Vivi tomava sol , deitada na graminha...


Fui aprontando umas artes:
1 - Cachecol de natal
Detalhes em pintura sobre a malha feita em tricô!


2 - Caixa de baralho
Pintura aquarelada sobre madeira!


3 - Blusa em decote canoa vinho em tricô e
flores em crochê.




4 - Camiseta em crochê cinza - trabalho circular



Esquema do ponto:


Ainda há um vestidinho em crochê, não acabado,
e este será mostrado num outro post, aguardem!
E para finalizar, uma linda reflexão:

O Tempo

A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando de vê, já é sexta-feira!
Quando se vê, já é natal...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê passaram 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado...
Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas...
Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo...
E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará.

( Mário Quintana )